purações. Estas realidades não estão distantes de Amparo. Apesar de acontecer em menor escala e frequência, a violência gerada pela guerra contra às drogas (confrontos entre policiais e traficantes, abusos policiais contra usuários, execução de suspeitos, abandono de dependentes por parte do Estado, etc.) está frequente em nossa cidade, basta ver como são tratados os moradores de rua e os jovens de periferia: abusos em nome de uma guerra que não tem fim. A polícia militar de São Paulo matou mais pessoas em 5 anos do que todas as forças policias dos EUA juntas! Desta forma, a matança de pobres e moradores de periferia continua sob a desculpa da tal guerra contra as drogas. (algumas vezes esta violência respinga na elite e então é noticiada na grande mídia).
Acreditamos que contra as drogas não há guerra, mas sim tratamento. O problema das drogas não se resolve com polícia e cadeia (como vem ocorrendo contra muitos usuários) mas sim com políticas públicas que ofereçam ao dependente a possibilidade de se recuperar. Mais do que isso, a questão das drogas passa pela garantia de dignidade e de um futuro com educação, cultura, esporte e emprego descentes para a juventude. Deixe de lado seu moralismo e entenda: o problema das drogas é caso de saúde pública e não de polícia!
Acreditamos que contra as drogas não há guerra, mas sim tratamento. O problema das drogas não se resolve com polícia e cadeia (como vem ocorrendo contra muitos usuários) mas sim com políticas públicas que ofereçam ao dependente a possibilidade de se recuperar. Mais do que isso, a questão das drogas passa pela garantia de dignidade e de um futuro com educação, cultura, esporte e emprego descentes para a juventude. Deixe de lado seu moralismo e entenda: o problema das drogas é caso de saúde pública e não de polícia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário